http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/issue/feedRevista edUCA - Revista Multidisciplinar da Faculdade Católica Paulista2025-03-27T20:00:09-03:00Marli Silvarevista@uca.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Revista edUCA - Revista Multidisciplinar da Faculdade Católica Paulista, foi criada em 2018 e publicada pela <a href="http://www.uca.edu.br">Faculdade Católica Paulista</a>. Tem por objetivo divulgar resultados de pesquisas de diversas áreas do conhecimento a fim de contribuir para o desenvolvimento de estudos em C&T e difundir o diálogo intelectual entre pesquisadores, profissionais e estudantes que atuam em diferentes regiões do país.</p>http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/55Reflexões acerca da finitude uma perspectiva existencialista2025-03-27T18:47:24-03:00Aline Teixeira Polita Costabarbara.fonseca@uca.edu.brEduarda Sena da Silvabarbara.fonseca@uca.edu.brMariana de Oliveira Del’Massabarbara.fonseca@uca.edu.brBárbara Cristina Rodrigues Fonsecabarbara.fonseca@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>O presente artigo aborda a questão da finitude humana a partir de uma perspectiva filosófica, com ênfase no Existencialismo. O texto explora como a morte tem sido interpretada ao longo da história, desde a Antiguidade até os dias atuais, ressaltando a transformação de uma visão pública e comunitária para um tabu na sociedade contemporânea. Destaca a complexidade da morte, que vai além de um simples fenômeno biológico, envolvendo dimensões religiosas, sociais, filosóficas e antropológicas. O Existencialismo é proposto como uma abordagem relevante para compreender a finitude, uma vez que essa corrente filosófica enfatiza a responsabilidade individual na criação de significado para a vida, reconhecendo a angústia existencial como parte inerente da condição humana e, como a modernidade afastou o ser humano de uma relação mais próxima com a morte, substituindo-a por um desejo de controle e previsibilidade, que culminou em uma negação ou distanciamento do tema. Além disso, autores como Heidegger e Silveira são citados para refletir sobre a relação entre vida e morte e a importância de educar para a morte, como um meio de valorizar o presente. A morte, embora inevitável, não deve ser temida ou ignorada, mas sim acolhida como uma parte essencial da experiência humana. A reflexão sobre a finitude permite uma maior compreensão da própria existência, promovendo uma vida mais consciente e significativa. A pesquisa é classificada como qualitativa, fazendo-se uso do método hipotético-dedutivo, e pode ser classificada como bibliográfica e documental. O material foi obtido por meio de artigos publicados em revistas especializadas, livros e textos disponíveis em plataformas de pesquisa como SciELO, PubMed e Google Acadêmico.</p>2025-03-27T18:47:24-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/56Término de relacionamento: manejo baseado na Terapia de Aceitação e Compromisso2025-03-27T18:52:27-03:00Allan Felix da Costa dos Santosflavia.cirino@uca.edu.brFlávia Cristina Busato Cirinoflavia.cirino@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Neste artigo, foi abordada a complexidade emocional e psicológica dos términos de relacionamentos amorosos na modernidade líquida, com ênfase na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) de Steven Hayes. A ACT oferece uma abordagem inovadora para compreender e lidar com os desafios emocionais enfrentados no término de relacionamentos, destacando a importância da flexibilidade psicológica. Ao contrário de abordagens convencionais, que podem priorizar soluções rápidas ou tentativas de controlar pensamentos e sentimentos, a ACT encoraja a aceitação consciente dos estados emocionais, aliada à adoção de ações alinhadas aos valores pessoais. Essa abordagem visa promover uma adaptação mais saudável às mudanças nas relações amorosas, permitindo que os indivíduos se engajem em comportamentos significativos e construtivos, mesmo diante do sofrimento emocional. Assim, a compreensão e aplicação dos princípios da ACT oferecem estratégias eficazes para lidar com o término de relacionamentos, promovendo o bem-estar psicológico e a adaptação saudável às mudanças nas relações amorosas, mesmo em um cenário social caracterizado por instabilidade emocional.</p>2025-03-27T18:52:27-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/53Ambiente e vínculo: o desenvolvimento emocional do bebê na perspectiva de Winnicott2025-03-27T18:24:13-03:00Amanda Lima Amorim BraboAmandaamorimlima@outlook.comThiele dos Santos Moreiramoreirathiele@gmail.comJosé Wellington dos Santosjose.santos@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este trabalho busca compreender a importância dos primeiros vínculos afetivos, especialmente entre mãe e bebê, no desenvolvimento emocional das crianças. A partir de uma perspectiva psicanalítica, com destaque para a teoria de Donald Woods Winnicott, exploramos como a qualidade dessa relação inicial é fundamental. Winnicott destaca, a partir da ideia de "mãe suficientemente boa", que os cuidados maternos permitem à criança desenvolver a resiliência necessária para lidar com os desafios da vida. Essa concepção nos convida a refletir sobre o papel do cuidador, não como alguém que deve ser impecável, mas como alguém que se esforça para criar um ambiente de amor e segurança, aceitando as próprias limitações. O papel do pai, muitas vezes esquecido ou limitado a um mero provedor, é igualmente transformador.</p>2025-03-27T18:24:13-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/57Ressignificando a perda: abordagens da Terapia Cognitivo-Comportamental no processo de luto2025-03-27T19:02:25-03:00Ana Paula Scolar de OliveiraPaula.scolar@hotmail.comMaria Aparecida Limaclapislima@hotmail.comMarici Mendesmaricimendes@hotmail.comRenan Santiago Pereirarenan.santiago@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>O objetivo deste artigo é abordar e entender a problemática sobre a finitude da vida uma vez que é importante apurar as concepções das perdas e luto. Atualmente, a questão da morte ainda é vista como um tema delicado, rodeado de segredos e de superstições, e muitas vezes as pessoas não estão preparadas para lidar com a noção de que a vida é finita. Quando a morte acontece de forma trágica e inesperada, é comum que cause diversas mudanças significativas na vida de alguém, resultando, em muitos casos, em danos e modificações, especialmente nos aspectos emocionais e cognitivos. Nesse momento difícil, aqueles que estão sofrendo a perda podem buscar ajuda de um psicólogo, que irá priorizar o acolhimento e a escuta ativa do paciente. Diante desse contexto, são apresentados aqui alguns aspectos fundamentais da abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental, acreditando-se que ela pode desempenhar um papel crucial no processo do trabalho com o luto. Dessa forma, o propósito deste texto é fornecer ao leitor uma visão sobre o suporte terapêutico baseado nessa abordagem, especialmente em situações de estresse intenso, como a perda de alguém querido.</p>2025-03-27T19:02:25-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/58Uma análise gestáltica sobre o adoecimento relacionado às atribuições sociais ligadas ao gênero2025-03-27T19:07:51-03:00Ana Beatriz Alves dos Santosanabeatriz.asantos3@gmail.comCaroline Maião Guedes Randocarolinemaiao1103@gmail.comHenrique Formenton Crisostomorickf230@gmail.comBárbara Cristina Rodrigues Fonsecabarbara.fonseca@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este estudo propõe uma análise gestáltica do adoecimento considerando as atribuições sociais ligadas ao gênero. A pesquisa se baseia na teoria gestáltica, que enfatiza a percepção do indivíduo em relação ao seu ambiente, no intuito de explorar como as normas e expectativas de gênero podem influenciar a saúde mental e física. A análise revela que as atribuições sociais de gênero impõem papéis e comportamentos rígidos que podem levar ao estresse e, consequentemente, ao adoecimento. Por exemplo, a pressão para se conformar aos ideais de masculinidade e feminilidade pode resultar em ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental. Além disso, a pesquisa sugere que a desconstrução dessas normas de gênero e a promoção de uma maior flexibilidade no que diz respeito aos papéis de gênero podem contribuir para a prevenção do adoecimento. A teoria gestáltica, portanto, oferece uma perspectiva valiosa para entender a complexa interação entre gênero, sociedade e saúde. Este estudo contribui para a literatura existente ao aplicar esta teoria para examinar a relação entre as atribuições sociais de gênero e o adoecimento, destacando a necessidade de abordagens mais inclusivas e flexíveis para a identidade de gênero na promoção da saúde e bem-estar.</p>2025-03-27T19:07:51-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/59O fardo invisível: o impacto psicológico nos cuidadores de pacientes com Alzheimer2025-03-27T19:14:58-03:00Daniela Aparecida Terradaniela-terra@hotmail.comFabiana Macanhanfabianamacanhan@gmail.comKaroline Gerardikarolinegerardi@gmail.comRafael Malvar Ribasrafael.ribas@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este artigo revisa a literatura existente sobre os impactos psicológicos vivenciados por cuidadores de pacientes com Alzheimer, uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta não apenas os doentes, mas também suas famílias e cuidadores. Os cuidadores, tanto formais quanto informais, enfrentam uma gama de desafios psicológicos, incluindo estresse, depressão e luto, frequentemente subestimados, que exercem influência significativa sobre sua saúde mental e física. A análise enfoca a sobrecarga emocional, o esgotamento e o impacto de longo prazo que essas responsabilidades acarretam, comprometendo a qualidade de vida dos cuidadores. Além de abordar essas consequências, o artigo também examina as principais estratégias de intervenção disponíveis, como apoio psicossocial, práticas de autocuidado e programas de suporte comunitário, que visam mitigar os efeitos negativos e promover o bem-estar desses indivíduos.</p>2025-03-27T19:14:58-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/60O fenômeno do autismo como modismo: uma análise crítica2025-03-27T19:20:18-03:00Gisele Aparecida Saurin Pereirasergio.caetano@uca.edu.brFransmara Araújo Nascimentosergio.caetano@uca.edu.brRomildo Júnior Xaviersergio.caetano@uca.edu.brSérgio Caetano da Silva Júniorsergio.caetano@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este artigo tem como foco investigar o fenômeno do autismo como modismo, analisando o impacto dessa tendência na sociedade contemporânea. Por meio de uma abordagem qualitativa, a pesquisa busca compreender as causas, consequências e percepções relacionadas à popularização do autismo como modismo. Foi realizada revisão bibliográfica com o objetivo de identificar os efeitos negativos e positivos dessa representação do autismo, visando promover uma reflexão crítica e consciente sobre o tema. Frente aos resultados obtidos, o autismo não é uma moda passageira, e sim uma condição do neurodesenvolvimento que impacta milhões de pessoas globalmente, cada uma com experiências únicas. A sociedade deve garantir dignidade, respeito e apoio a essas pessoas, promovendo inclusão e empatia, espera-se que os resultados contribuam para uma abordagem mais empática e inclusiva em relação ao autismo na sociedade.</p>2025-03-27T19:20:18-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/61História da loucura e suas interfaces: Evolução dos instrumentos utilizados para tratamento em saúde mental no Brasil2025-03-27T19:28:13-03:00Geovanna Souza Ferreirageovannasouza0712@gmail.comPriscila Gomes Fogaçapriscila.fogaca1982@gmail.comRenan Santiago Pereirarenan.santiago@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>O presente artigo tem como tema o percurso da história da loucura, bem como o histórico da saú- de mental no Brasil e a evolução das formas de tratamento ao longo do tempo. O objetivo principal é analisar as transformações nos modelos de cuidado em saúde mental, desde a marginalização e o isolamento nos perío- dos iniciais até a implementação da Reforma Psiquiátrica e o desenvolvimento de práticas centradas na rein- tegração social. Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica, baseada na revisão de artigos científicos, livros e documentos históricos, com ênfase em fontes acadêmicas confiáveis, como Scielo e Google Scholar. A metodologia empregada permite identificar os principais marcos históricos, bem como as mudanças nas concepções sociais e científicas sobre o tema. Os resultados esperados incluem uma compreensão ampla das trajetórias da saúde mental no Brasil, evidenciando os avanços alcançados e os desafios ainda existentes no contexto atual.</p>2025-03-27T19:28:13-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/62O enfrentamento do luto na primeira infância2025-03-27T19:35:08-03:00Iago Almeida dos Santoskarla.moreira@uca.edu.brMaysa Cazu de Toledokarla.moreira@uca.edu.brKarla de Souza Moreirakarla.moreira@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>A maneira como as crianças lidam com perdas simbólicas e concretas, especialmente a morte, é um tema de crescente relevância na psicologia infantil e na ética do cuidado. Explorar como elas vivenciam o luto e atribuem significado à morte é crucial para entendermos o impacto emocional e cultural dessas experiências em seu desenvolvimento. O diálogo sobre a morte com crianças enfrenta desafios significativos, incluindo tabus culturais e dificuldades emocionais, tanto para os adultos quanto para as próprias crianças. Este estudo tem como objetivo principal compreender as percepções das crianças em relação ao luto e à morte, investigando como essas experiências são interpretadas e internalizadas ao longo do desenvolvimento infantil e como esses aspectos influenciam a forma como as crianças compreendem e processam a perda, contribuindo para uma abordagem mais ética. Este trabalho utilizará análise de literatura especializada. Será adotada uma abordagem qualitativa, que busca investigar de forma sensível. Espera-se, portanto, contribuir para práticas mais informadas no apoio psicológico infantil em contextos de perda.</p>2025-03-27T19:35:08-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/63O papel do psicólogo no auxílio a vítima de violência doméstica2025-03-27T19:45:19-03:00Inara Veloso Mielomieloinara@gmail.comLaura de Souza Marianolaurasmariano@gmail.comNeuci Leme de Camargoneuci.camargo@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>O presente artigo propõe tratar o tema da violência doméstica contra mulheres e considerar quais as possibilidades de atuação do psicólogo no enfrentamento desse problema. A violência doméstica é uma questão social grave que afeta milhões de pessoas, muitas vezes levando a consequências emocionais e psicológicas duradouras. O psicólogo desempenha um papel fundamental no apoio às vítimas, oferecendo um espaço seguro para a expressão de emoções e experiências traumáticas. Através de intervenções terapêuticas, o profissional ajuda a vítima a reconstruir sua autoestima, desenvolver mecanismos de enfrentamento e promover a resiliência. Além disso, o psicólogo pode trabalhar em conjunto com outros serviços, como assistência social e jurídica, para garantir um suporte integral. A sensibilização sobre a importância desse apoio psicológico é crucial para a recuperação e a promoção de uma vida livre de violência. A metodologia utilizada neste artigo científico foi a Bibliográfica, consistindo em uma revisão detalhada da literatura existente sobre o tema.</p>2025-03-27T19:45:19-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/64As contribuições da terapia cognitivo-comportamental para o indivíduo com esquizofrenia2025-03-27T19:50:44-03:00Juliana Florinda Mazettojulianafmazetto@hotmail.comLetícia Mazettoltcmzetto@gmail.comRenan Santiago Pereirarenan.santiago@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>A esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta 1% da população. Esta doença é caracterizada pela desordem mental profunda. Diante disso, surgem as formas de tratamento para esse sujeito, no qual necessita não só de medicações, mas também de terapias para suportar os delírios e alucinações provindos da doença. Entre elas, a Terapia Cognitivo-comportamental consegue não só minimizar os delírios e alucinações como também tratar dos demais sintomas que surgem com essa doença, tais como embotamento afetivo, cognição e convívio familiar. Possibilitando, portanto, para o sujeito uma melhora na qualidade de vida, com uma vida mais próxima do normal, isto é, trabalhando, estudando ou até constituindo uma família. O objetivo geral deste trabalho é avaliar se as contribuições da abordagem da Terapia Cognitivo-comportamental auxiliam e minimizam pensamentos disfuncionais no sujeito com a patologia esquizofrenia. Por fim, os objetivos específicos do trabalho são definir o que é esquizofrenia e quais os tipos existentes, pesquisar como a TCC pode ajudar a minimizar perdas cognitivas, e dados epidemiológicos; O artigo trata-se de um estudo de revisão de literatura, sobre estudos que avaliaram os benefícios da TCC no tratamento da esquizofrenia. Para tanto, foi realizada a busca eletrônica de artigos nas bases de dados PubMed e Scielo. Foram usados como critérios de seleção os artigos nacionais e internacionais que analisaram os benefícios da TCC no tratamento da esquizofrenia. Também foi analisado título, resumo e, por fim, o artigo na íntegra.</p>2025-03-27T19:50:44-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/65Assédio moral na relação trabalhista2025-03-27T19:55:25-03:00Laura Luciano Sparapanrafael.ribas@uca.edu.brMichele Francis Matilharafael.ribas@uca.edu.brWendy Gabriela Garcia da Silvarafael.ribas@uca.edu.brRafael Malvar Ribasrafael.ribas@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>O presente trabalho teve como objetivo analisar e descrever estudos sobre o assédio moral no ambiente de trabalho; inicia-se com uma síntese sobre o que é o assédio moral, os tipos de assédio moral, situações que caracterizam, principais causas e consequências. Por esse viés, as consequências podem ser associadas aos danos de saúde de ordem psicopatológica, psicossomática e comportamental que influenciam diretamente na autoestima, na segurança e na qualidade de vida da pessoa, tanto de forma pessoal, quanto profissional. Além disso, também foi realizada uma análise associada aos aspectos históricos e a relação com a atualidade e a importância do respaldo legislativo mediante a constituição federal de 1988 no combate da existência do assédio moral no ambiente de trabalho. Ainda, o trabalho possui a finalidade de apresentar procedimentos e a relevância da denúncia demonstrando como a vítima deve proceder nesses casos. A partir dos resultados obtidos, é possível afirmar que o assédio moral é um fenômeno que está presente na vida dos trabalhadores há muito tempo, tendo em vista que surgiu juntamente com a necessidade de estabelecimento de relações de trabalho.</p>2025-03-27T19:55:25-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/51A autonomia como condição de liberdade para jovens com síndrome de down2025-03-27T18:15:13-03:00Leonardo Oliverleonardo-oliver@hotmail.comLívia Tosin de Freitas Neves Reisliviatosin@hotmail.comRita de Cassia Brito Batista de Sena Vieiraritasenavieira@gmail.comNeuci Leme de Camargoneuci.camargo@uca.edu.brThais Thais Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este trabalho tem como objetivo discutir o papel da autonomia como condição de liberdade para<br>jovens com Síndrome de Down, dando ênfase a sua promoção a partir do modelo social da deficiência. A<br>proposta é refletir sobre como se constrói a ideia de “normalidade” que define o que é considerado deficiência<br>e como o corpo da pessoa com deficiência é visto de forma negativa, sendo muitas vezes percebido como<br>incapaz de atingir as mesmas possibilidades que outras pessoas, como a autonomia, por exemplo. Nesse<br>sentido, o artigo busca explorar a relação entre família e deficiência; a ideia de normalidade e os conceitos<br>de eficiência/deficiência na sociedade; e, por fim, refletir sobre alternativas que proponham uma mudança de</p> <p>perspectiva, deixando de tratar a deficiência apenas como uma questão individual e patológica. Argumenta-<br>se que a falta de conhecimento, discriminação e a falta de conscientização sobre as necessidades das pessoas</p> <p>com Síndrome de Down perpetuam um ciclo de invisibilidade, o que contribui para seu isolamento e para<br>sua permanência restrita ao ambiente familiar. Essa exclusão é resultado de uma sociedade que valoriza a<br>eficiência, a produtividade e segue padrões rígidos de normalidade.</p>2025-03-27T00:00:00-03:00##submission.copyrightStatement##http://revista.uca.edu.br/index.php/EDUCA/article/view/66O olhar gestáltico sobre a depressão2025-03-27T20:00:09-03:00Maria Fernanda Ferreiramfernandaf46@gmail.comValmor da Cunha Gráviovalmorgravio@iclou.comVera Lucia Rissato Simão Grávioveragravio@gmail.comBárbara Cristina Rodrigues Fonsecabarbara.fonseca@uca.edu.brThais Caroline Attaide Lacerdathais.lacerda@uca.edu.br<p>Este trabalho visa analisar o fenômeno da depressão e apontar o método e as técnicas de tratamento a partir do referencial teórico da Gestalt-terapia. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica de materiais relevantes advindos de livros, artigos científicos e publicações de referência, tanto em português como no idioma inglês. As pesquisas tiveram como fontes o Google Acadêmico, Scielo e livros científicos que tratam do assunto, no período compreendido entre 1990 e 2023, (parte teórica); e de 2010 a 2023 (pesquisas de campo). Por meio de uma análise interpretativa dos dados coletados foi demonstrado a importância da psicoterapia no tratamento da depressão, seja em conjunto com medicação, seja sem auxílio de medicamentos, em casos leves. Em pesquisas internacionais com pacientes deprimidos foi demonstrado que a Gestalt-terapia se mostrou eficaz para tratar a depressão em diferentes faixas etárias, em grupos e individualmente. Em outras pesquisas bibliográficas, foram encontradas formas de atuação do Gestalt-terapeuta para o tratamento da depressão. Este trabalho comprova a eficácia dos tratamentos de depressão utilizando as técnicas da Gestalt-terapia.</p>2025-03-27T20:00:09-03:00##submission.copyrightStatement##